Preço do diesel sobe na semana; gasolina recua, mostra ANP
segunda, 28 de fevereiro 2022
O preço do diesel voltou a subir nos postos do país nesta semana, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (25) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O litro do combustível foi de R$ 5,575 para R$ 5,591, uma alta de 0,29%.
No levantamento passado, o preço do diesel apresentou uma queda de 0,25%.
Já o preço da gasolina recuou de R$ 6,583 para R$ 6,560 nesta semana, redução de 0,35%, de acordo com a pesquisa semanal da ANP.
O etanol, que está em trajetória de queda, registrou um recuo de 1,43% nos preços nos postos de gasolina: de R$ 4,699 o litro para R$ 4,632 o litro.
Por fim, o preço médio do gás de cozinha de 13kg também recuou, de R$ 102,65 para R$ 102,36 no intervalo analisado pela ANP.
Petróleo em alta
Nesta semana, os preços do barril do petróleo chegaram a ultrapassar a barreira de US$ 100 com a invasão da Ucrânia pela Rússia pela primeira vez desde 2014.
Na quinta-feira, a Petrobras informou que avaliará os impactos da alta volatilidade dos preços do petróleo no mercado internacional, antes de tomar qualquer decisão sobre os preços.
Fonte: G1
O preço do diesel voltou a subir nos postos do país nesta semana, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (25) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O litro do combustível foi de R$ 5,575 para R$ 5,591, uma alta de 0,29%.
No levantamento passado, o preço do diesel apresentou uma queda de 0,25%.
Já o preço da gasolina recuou de R$ 6,583 para R$ 6,560 nesta semana, redução de 0,35%, de acordo com a pesquisa semanal da ANP.
O etanol, que está em trajetória de queda, registrou um recuo de 1,43% nos preços nos postos de gasolina: de R$ 4,699 o litro para R$ 4,632 o litro.
Por fim, o preço médio do gás de cozinha de 13kg também recuou, de R$ 102,65 para R$ 102,36 no intervalo analisado pela ANP.
Petróleo em alta
Nesta semana, os preços do barril do petróleo chegaram a ultrapassar a barreira de US$ 100 com a invasão da Ucrânia pela Rússia pela primeira vez desde 2014.
Na quinta-feira, a Petrobras informou que avaliará os impactos da alta volatilidade dos preços do petróleo no mercado internacional, antes de tomar qualquer decisão sobre os preços.
Fonte: G1