Petróleo fecha em queda, com investidores receosos sobre cortes da Opep+
terça, 02 de março 2021
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira (1º de março), pressionados pelos temores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (grupo conhecido como Opep+) decidam reduzir os cortes de produção acordados no ano passado.
O contrato do petróleo Brent para maio fechou em queda de 1,13%, a US$ 63,69 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do WTI para abril recuou 1,39%, a US$ 60,64 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York. No fim da tarde desta segunda, o índice dólar DXY, que normalmente tem correlação negativa com a commodity, subia 0,18%, a 91,039 pontos.
A Opep+ se encontrará ainda nesta semana e a expectativa entre os investidores é de que o grupo eleve a produção em 500 mil barris por dia. A Opep+ tem uma capacidade ociosa de produção de cerca de 8 milhões de barris diários e alguns dos investidores temem também que a Arábia Saudita anuncie um fim do seu corte unilateral de mais um milhão de barris diários. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte: Valor Econômico
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira (1º de março), pressionados pelos temores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (grupo conhecido como Opep+) decidam reduzir os cortes de produção acordados no ano passado.
O contrato do petróleo Brent para maio fechou em queda de 1,13%, a US$ 63,69 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do WTI para abril recuou 1,39%, a US$ 60,64 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York. No fim da tarde desta segunda, o índice dólar DXY, que normalmente tem correlação negativa com a commodity, subia 0,18%, a 91,039 pontos.
A Opep+ se encontrará ainda nesta semana e a expectativa entre os investidores é de que o grupo eleve a produção em 500 mil barris por dia. A Opep+ tem uma capacidade ociosa de produção de cerca de 8 milhões de barris diários e alguns dos investidores temem também que a Arábia Saudita anuncie um fim do seu corte unilateral de mais um milhão de barris diários. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte: Valor Econômico
